Bateria a todo vapor: Novos integrantes

Relato de um novo filhote

O PUCÃO, a Bateria de Comunicação da PUC-SP, retoma seus ensaios para o JUCA 2011. Com a integração de novos bixos, o corpo de ritmistas cresceu junto a vontade de tocar e fazer um samba redondo. Aqui vai o testemunho de um bixo de Jornalismo que já está sentindo na pele o que é ser membro da Família do PUCÃO:

“A expectativa era das melhores, o primeiro contato com a bateria aconteceu ainda durante o trote, a cada novo ritmo, batida que estava sendo apresentada, a vontade de entrar para o time dos batuqueiros aumentava cada vez mais.


Logo no meu primeiro ensaio confesso que estava muito ansioso, fui bem recebido por todos que se mostraram super receptivos já no início. No começo a dificuldade foi grande, principalmente porque foi meu primeiro contato com uma bateria de samba, mas a vontade de aprender era maior e só se fez aumentar com apoio e incentivo por parte dos veteranos.

Depois de muitas tentativas já era possível ouvir os primeiros batuques, a felicidade era grande, logo senti a vibração, principalmente quando a bateria toda se juntou. O samba era contagiante e tomava conta de todo ambiente, era de arrepiar.

Gostei tanto que contava os dias para os próximos ensaios, digo que a vontade de tocar aumentava a cada semana, a confiança foi crescendo e logo senti que ali era meu lugar.

Hoje, sinto que já faço parte dessa família e que grandes amizades serão construídas, disso não tenho dúvida, serão anos inesquecíveis. E tenho muito orgulho de dizer que sou o mais novo filhote no meio de toda cachorrada”.

Fellipe Aquino

Pagode do PUCão: 7 anos de Bateria

Como o tempo passa rápido…parece que foi ontem que a Bateria do PUCão começou a engatinhar pelos corredores da Comfil e agora chegamos a 7 anos de muito batuque e samba, e sem deixar a baqueta cair. Uma data como essa não pode passar em branco. A comemoração vai rolar em ritmo de festa, com muito samba e pagode, e cerveja claro,  no nosso querido 3ª aula, sábado dia 27/11 a partir das 14hs. O convite para a cervejada “Pagode do PUCão” pode  ser adquirido na hora por  R$20 H e M.

Esquenta no 4° – Chegou até aqui, agora aguenta…

É hoje, gente! A Comissão de Formatura de Jornalismo e Publicidade e Propaganda de 2010 da PUC-SP vai fazer uma festa com a ilustre presença da Bateria do PUCão!

A Bateria deve tocar perto da 1h da manhã para animar a galera. A festa rola hoje, dia 10 de setembro, no Hype Club e estão todos convidados. Tem OPEN BAR de cerveja, vodca, caipirinha, refri e água, além de 1 hora inteira de tequila para “esquentar” ainda mais a noite. O preço para os homensé R$ 45,00 e para as mulheres, R$ 40,00.

Duvido que alguém consiga ficar parado quando a bateria começar a tocar! Quero ver todo mundo na coreografia: “Sexo e PUC, PUC e sexo…” Depois, vamos fazer um balanço da festa aqui no Blog. Isto é, se sobrevivermos à tequila! Ê bateria!

Arquibancadas Puquianas 2010

Aeee! Finalmente o Arquibancadas Puquianas 2010 está chegando! Uma festa de tradição da PUC-SP, comandada pelas 5 baterias puquianas: Bateria do PUCão, BatéRI, Bateria FEA PUC, Bateria Direito e a Bateria de PSICO.

A primeira balada do segundo semestre vai acontecer no dia 20/08, a partir das 23h30, na quadra da Camisa Verde e Branco (rua James Holand, 663,  Barra Funda). Além do samba, vai rolar o som do DJ Kibe.

A festa é OPEN BAR de Skol, Vodka, Catuaba, Jurupinga, Refri e Água. Os convites – R$35 H e M – estão à venda com a galera das baterias. Na Comfil, você pode garantir o seu  com os integrantes do PUCão e também na Atlética de Comunicação.

De pai para filho

Por Fabio Costa, fundador e idealizador da Bateria do PUCão

Hoje, pela manhã, refleti sobre o começo da Bateria e de todos os desafios e etapas que passamos durante a nossa existência. Quando entrei na PUC (2003), soube que a FEA tocava no JUCA e não tínhamos uma bateria do nosso curso para nos representar. Foi o momento de começar a divulgação para chamar integrantes e criar uma Bateria.

Fabio (ao centro) e a Bateria do Pucão, em seus primórdios

Apesar das divergências com a Atlética da época e com a FEA  (ambos ficaram putos por não comunicá-los sobre o nosso propósito),  conseguimos no mesmo ano levar oito integrantes para tocar junto com a FEA no JUCA. Tínhamos fundado a nossa querida Bateria do Pucão.

No ano seguinte, com muita insistência, tiramos a FEA da jogada  e tocamos sozinhos no JUCA. Depois disso, foi só alegria. Tocamos em trotes, no Puc on the Beach, em baladas da Comfil e da Atlética e em eventos próprios, realizados inclusive com outras Baterias, de dentro e de fora da faculdade.

A consagração veio no Juca de 2005, com um samba redondo.  Todos os integrantes estavam na Pegada do Pucão de uma maneira nunca vista e arrancamos lágrimas até da diretoria da Atlética daquele ano,  que reconheceu o nosso belo trabalho.

2010  foi o primeiro JUCA onde não movi nenhuma palha, referente aos horários dos jogos, afinação dos instrumentos, carregamento, etc. Gostaria de agradecer o belo trabalho que a nova gestão está fazendo em prol da Bateria, especialmente a Le, o Gui e a Nathy.

Confesso que contive as lágrimas, já que a Bateria que, no meu primeiro ano de faculdade, era um sonho tornou-se realidade e está caminhando com as próprias pernas, sem o meu suporte. A Bateria realmente é uma família, na qual todos se ajudam, zoam uns aos outros, mas respeitando cada integrante, o que é mais importante. Na Bateria não tem panelinha,  todos podem expor suas opiniões e esse o é o nosso diferencial, que causa inveja a muita gente.

Os bixos desse ano me surpreenderam e mostraram muita garra, disposição e principalmente a Pegada do Pucão…rs..Senti que estão na Bateria para ficar e não somente em períodos sazonais, como o JUCA. Parabéns a todos os bixos pelo excelente “trabalho” e podem contar comigo para o que precisarem, pois o futuro da Bateria estará nas mãos de vocês!!!!!! Aproveitem ao máximo esse momento único na vida de vocês, que ficará guardado na memória de cada um e, com certeza, não irão se arrepender de tê-lo vivido.

Mais uma vez agradeço a todos (velha, meio e nova guarda), pelo comprometimento e dedicação no dia a dia pela nossa Bateria, e aos bixos, que estão botando pra quebrar. Continuem mostrando a Pegada do Pucão para a mulherada, pois a fama da bateria não pode parar….

Podem contar comigo e com a velha guarda para o que precisarem!!

Beijos e abraços,

EH BATERIA

Filho de cão só é cãozinho se correr atrás

Por Alan Azevedo

Acreditava que viagem em família era um saco. Nunca gostei, sempre preferi viajar entre amigos. Então chegou o dia do meu primeiro JUCA. Um misto de apreensão e entusiasmo, incerteza e animação. Como vai ser? Quantos cobertores eu levo? E a barraca, e o quarto? E todas aquelas perguntas que inevitavelmente são feitas por um bixo. E todas foram respondidas pelos meus veteranos batucadores, “Não esquenta, tá sussa!”. Como se isso ajudasse! Mas com a pouca experiência que eu tinha na Bateria do PUCão, eu confiava. “Vam’bora então!”

Começou com um batismo bem tranqüilo, seguido por “Não mata não, guarda pro busão!”. Como de costume, segundo os veteranos, o ônibus da bateria é sempre o último a sair. Então, perto das 23h partimos rumo a Araraquara. “No busão da Bateria a gente zoa, uísque e energético e muita mulher boa.”, a festa havia começado! Caixa, corte, repique e tamborim levantando a galera. Com soco no teto, vodka no copo e um moreninho brincando de macaco (“Man, relaxa. Isso é o que eu faço!”) fizemos uma parada para comer. “Comer? Bora batuca!”, e lá vamos nós de volta para a estrada, agora levando esfiha no bolso em caso de emergência.

Enfim, Araraquara. Reconhecemos o território do PUCão e logo estávamos instalados. “Vamo acorda, Bateria!”. Chegava de manhã, quando finalmente o silêncio reinava no quarto mais barulhento do JUCA, o nosso grande Papito. Depois de certas discussões entre cariocas e paulistas, a hora da primeira apresentação chegara.

Com a bonita e luxuosa participação da Batéri (Bateria de Relações Internacionais da PUC-SP), nos apresentamos diversas vezes. Não vou citar aqui cada apresentação. Algumas a gente errava mais, outras foram perfeitas, como na Festa do Meio, mas, com a nossa excepcional mestra, não tinha como alguma apresentação sair ruim. Fomos aplaudidos, ovacionados e adorados pelos Puquianos. A Bateria, depois de um longo esforço da velha guarda e da “guarda do meio”, obteve total satisfação com o nível apresentado. Foi um JUCA glorioso para o PUCão.

E descarregávamos toda essa alegria nas baladas! A Bateria não cansa jamais! Fica até ser expulsa pelos seguranças. “Vamo bebê Puquê!”, seguíamos o lema a risca. Não importa a dança (air surdo ou dança da cordinha), sempre estávamos pulando, mexendo e curtindo o som. Rolou uma integração entre o Ursão (Batéri) e o PUCão, em todos os sentidos (Eh Bateria!), e também a pegação normal, além dos Match Points do dorminhoco da escada.

O pós-balada também era bem engraçado. Com depoimentos e comentários como: “Olha, consegui pôr a caneca em pé no chão. Tô bem!” e “Man, não fiz nada do que eu queria fazer, a não ser ficar louco.”, seguramos a onda até o domingão, quando alguns tiveram que ser acordados com bombinhas. Mas sempre com cuidado, pois tem muitos tiras!

Enfim, poderia resumir esse texto em simples duas palavras: “Eh Bateria!”. Porque quando estamos transportando os pesados surdos no ombro, ouvimos o grito. Porque quando estamos nos formando para tocar, contagiamo-nos com tais palavras. Ao arrancar sangue do dedo e marcar a perna de roxo, nos anestesiamos com o lema da Bateria. Enfim, ao nos abraçarmos ao fim de cada apresentação como se abraça a um irmão, ninguém grita “Eh Bateria”, porque já não precisa mais. Está no sangue. Está no coração.

Palavras de mestre

À frente de uma bateria está seu ponto estruturante: o mestre. Com apito na boca, ripa nas mãos, olhos e ouvidos apurados e gritos, muitos gritos, para que o samba saia redondo. Mesmo que cada integrante esteja concentrado com seu instrumento, é importante manter os olhos no “maestro”, para não perder nenhuma virada ou breque.

No JUCA 2010, a Bateria do Pucão estreia oficialmente seu comando feminino. A seguir, confira uma mensagem da “mestra” Nathalia Nhan, que expressa seu carinho e suas expectativas em relação à bateria neste ano.

“A primeira vez que eu peguei meu apito já pensei: “agora fodeu!”. Não dava mais para voltar atrás. Pensei que só sofreria com a bateria, que viraria aquela mãe chata que pega no pé de todo mundo e que todo mundo tem carinho, mas não suporta ver na frente. Para a minha sorte, não foi bem assim. Não dá para negar que a gente passou muito perrengue no último ano, mas, no fim deu tudo certo, como sempre.

Agora, em 2010, já deu pra perceber que a “pegada” vai ser diferente. Nem melhor, nem pior, só diferente. A bagunça vai continuar, o “busão da bateria” também, assim como muitos roxos nas pernas, muitas bolhas na mãos, muita gente “fazendo a unha” (eh bateria!) e os nossos breques e sambas redondinhos, mas com um detalhe: bastante gente nova para aprender tudo isso.

A cada ensaio, a sensação não era um “vai começar tudo de novo”, mas “a pegada está sendo renovada”. A galera mal chegava  e, mesmo sem nunca ter visto uma caixa, um surdo, ou um tamborim, na vida, pegava a batida certa, saía contagiado e com vontade de voltar, não é, não? Ccccerteza!

Nesse ano, ninguém segura a gente! Que venha o JUCA, que venha mais Arquibancadas e que venham muitas cervejadas ou jurupingadas (por favor), porque, como diria a nossa velha, atual, eterna guarda, “já estamos ensaiados”. Me dê orgulho, família!”

Pucão é Seleção

Confira a escalação da Bateria do Pucão para o JUCA 2010!

Alan – caixa: bixo de Jornalismo.
Não decepciona com a caneta ou a baqueta na mão. Já está ajudando a velha-guarda a segurar a caixa e publicou um texto no blog da bateria;

Bielzinho – surdo de 2ª: terceiro ano de Publicidade.
Começou na caixa e estará segurando o surdo pela primeira vez. Não desiste nunca e, se precisar, toca até de muletas;

Bruna – caixa: formada em Multimeios.
Adora bater cabelo com as pucats;

Bruninho – caixa: bixo de Publicidade.
Conhecido como “de menor”, por sua pouca idade. É todo quietinho, mas já fez algumas integrações na Comfil;

Brunera – surdo de 1ª: último ano de Jornalismo.
Pegou as baquetas no JUCA do ano passado e não largou mais. Tocando, deixa a empolgação tomar conta, dançando como o Olodum;

Cadu – caixa: bixo de Jornalismo.
Também chamado de Doug . Todo “manow”, mas é um doce.

Carioca – tamborim: Cecília é bixete de Publicidade e veio do Rio de Janeiro.
Sempre se perde em São Paulo, só não perde um ensaio da bateria.

Fabio – fundador da bateria: formado em Publicidade.
Também conhecido como Papito ou Pucão, é aquele sempre de regata e topete. Toca de tudo, é atencioso com todos e todas e não há baqueta que bata mais forte que a dele;

Gabi Arieira – caixa: bixete de Publicidade.
É persistente e não vê a hora de começar a tocar o surdão;

Ivan – caixa: bixo de Multimeios.
Chegou de mansinho na batera, mas aprende com facilidade;

Jackera – staff.
Mestre na arte dos desenhos para o Pucão, fiel fotógrafo em eventos  –apesar da câmera falhar muitas vezes – e carregador de baquetas e instrumentos;

Kel: surdo de 3ª: formada em Jornalismo.
Começou na caixa, realizou o sonho de pegar a baqueta do surdo e não larga o osso. É emotiva e autoritária, mas seu coração bate no ritmo do Pucão;

Kika: caixa – último ano do Jornalismo.
Foram quatro longos anos na caixa, entrando, seguindo o samba e finalizando. É quem tem mais paciência para ensinar os bixos e trouxe a força feminina para a pegada do Pucão.

Lelê – surdo de 1ª: último ano de Publicidade.
Presença feminina no surdo do pucão, segura a bronca de primeira. Também já tocou caixa e ganza, agora, toca a bagunça ao comandar a bateria.

Luis – caixa: bixo de Publicidade.
Também é atleta e se divide entre os ensaios e os treinos de basquete. Se auto-intitula um “case”.

Luisa – todos os instrumentos: último ano de Jornalismo.
Quem vê a pequena, acha que ela foi feita mesmo para tocar tamborim, mas espera ela pegar um surdo de primeira. Com porte de mestra, faz parte da velha-guarda feminina.

Maru – surdo de 2ª: último ano de Multimeios.
Também da velha-guarda, está na bateria até hoje, na base do “finge que está gostando e vai”. Trouxe o hit “Buffalo Bill” para o Pucão.

Marcos – caixa: último ano de Jornalismo.
Tentou o tamborim, agora vai de caixa. Veio em um ensaio e voltou em todos os outros;

Moreno –  2ª ripa: terceiro ano de Publicidade.
Do tamborim para a ripa, começou a batucar no colégio e adora criar breques e viradas;

Nhan – 1ª ripa/mestre: último ano de Jornalismo.
Filha de peixe, herdou no sangue o título de mestre que ostenta hoje. Já passou pela caixa e pelo tamborim no Pucão;

Paulinho – surdo de 3ª: formado em Tecnologia e Mídias Digitais.
Direto do campus da PUC-SP na Marquês de Paranaguá, chegou na caixa e esse ano vai no corte;

Pedro: segundo ano de Publicidade.
Filho da Acadêmicos do Tatuapé, levou a Bateria do Pucão para a quadra. Toca o que estiver disponível;

Renan – caixa: bixo de Jornalismo.
Apelidado de Dennis, por sua semelhança com Dennis, O Pimentinha. Apesar de se aventurar em duas faculdades, aprendeu rápido o que era a família do Pucão;

Ricardo – tamborim: último ano de Letras.
Cruza a cidade para ensaiar. Começou na caixa, mas logo mostrou suas aptidões no tamborim.

Thiago – caixa: terceiro ano de Publicidade.
Seu forte é a integração com as outras faculdades, faz amizades em todos os alojamentos por onde passa;

Wilson – caixa: último ano de Letras.
Desde a primeira baquetada, está mandando bem. Mostrou que entende de samba;

Yuri: formado em Publicidade.
Velha-guarda do Pucão, ajudou a fundar a bateria. Toca o que estiver disponível e  inaugurou o Majestoso Bar do Pucão, para garantir que o lema da bateria seja seguido ano após ano.

No busão da Bateria

O busão da Bateria

De longe, as pessoas comentam: a Bateria chegou! Algumas observam curiosas o descarregar de instrumentos, outras nos cumprimentam, a maioria se pergunta o que faz daquele ônibus o mais animado do alojamento inteiro.

Bem, meus caros, esse mistério não vamos revelar. O que acontece em família, fica em família. E durante o JUCA, oportunidades não faltarão para você pegar uma carona conosco, entre um jogo e uma balada.

Por ora, podemos apresentar alguns dos hits que fazem sucesso em nossas viagens. Porque a Bateria do Pucão, não pára, não pára, não pára…. e a velocidade, é a nº 5, certeza.

Funk do Busão (versão de “Adultério”, MC Catra)
No busão da bateria,
A gente zoa
Cachaça e cerveja
Muita mulher boa
O Pucão ficando duro
O bagulho tá sério
Vai rolar um adultério

Essa música já se tornou um clássico e ganhou coreografia das pucats logo que foi lançada. Ela é um prenúncio de tudo o que acontece entre os integrantes, assim que o JUCA começa.

A princípio, a maioria das músicas cantadas na Bateria tinham mensagens machistas…

Olha as Pucats… (versão masculina)
De dia é beijinho
De noite é boquete

A xoxota do Mackenzie é nossa (versão masculina)
Com a Bateria, não há quem possa
Ê ê xoxotão de ouro
Aguenta jegue, agüenta touro

Até que  uma  pucat se revoltou e decidiu dar o troco, colocando sua criatividade para funcionar. Surgiram versões para meninas…

Olha o Pucão… (versão feminina)
De dia abana o rabo
De noite usa a mão

Ai que bom seria (versão feminina)
Se o futsal, tocasse na Bateria

Ai mas que tesão (versão feminina)
Eu to batendo com a baqueta do Pucão

A baqueta do Mackenzie é nossa (versão feminina)
Com as pucats, não há quem possa
Ê ê baquetão de ouro
Só que na hora, não dá no couro

Brincadeiras à parte, o clima dentro do busão é de integração. Sentado ninguém fica, os motoristas têm coragem para dirigir com a nossa zona e a atlética tem paciência. Quem se arrisca pelos corredores do ônibus, pode levar um Tchu-Tchu ou sentir a pegada do Pucão….

Corredor do ônibus
Tu, tu, tubarão,
Tu, tu, tubarão,
Tu, tu, tubarãoooo
Andou na prancha, cuidado que o Pucão vai te pegar,
Au, Au, Au, Au

Muitos sucessos que marcaram as temporadas de JUCA nascem dentro do ônibus. Foi assim com a dança da Pisadinha, em 2008, e com o Buffalo Bill, em 2009. Qual será o hit, em 2010?

Além de animar a torcida, os integrantes da Bateria também empolgam a galera pelas ruas, durante o trajeto dos jogos. As brincadeiras envolvem outras faculdades e relembram clássicos do JUCA. Confira as músicas em Gritos do Passado.

Uma coisa é fato – o ônibus da Bateria sempre se perde. Vocês que olham torto quando chegamos atrasados nos jogos deveriam saber que a culpa não é nossa. Tudo bem que às vezes perdemos a hora, porque ninguém é de ferro….

Ai que bom seria
A Bateria só depois do meio-dia

Mas a prova de nossa dedicação é que acordamos o alojamento logo cedo, quando voltamos da balada, para ninguém perder a hora. E mesmo que as vezes o transporte atrase ou se perca, saímos pulando, cantando e batucando no teto, afinal:

Já é tradição
A Bateria
No último Busão

Para nós, é muito importante mobilizar a torcida, levar a febre amarela para as arquibancadas e ter pessoas para cantar conosco. Aliás, a Bateria é contrária às pessoas que ficam apenas xingando as demais  faculdades. É mais divertido mostrar a nossa inteligência e entoar, com orgulho, nossos hinos!

Outros textos com músicas:
Hits do JUCA 2009
Unidos do Pucão
Gritos do JUCA – 2008

Esquenta para o JUCA 2010

Tem esquenta da Bateria do Pucão no Vira-Lata da Atlética, sexta-feira

Começa nesta sexta o esquenta da Bateria do Pucão para o JUCA 2010. Os encontros que antes aconteciam no bar 3ª aula, serão no Vira-Lata da Atlética, para começar desde já a integração!

Todos estão convidados a comparecer e conhecer nossos gritos, ajudar a criar músicas para a torcida e tomar uma cerveja com os integrantes da bateria.

E sábado e domingo, ensaiaremos todos os hinos da Pontifícia. Vamo que vamo, Bateria!